Começamos o dia um pouco mais tarde pois marcamos
com o Sandy apenas as 10am. Fomos tomar café em um restaurante próximo ao
hotel. No cardápio de hoje: suco pra mim, café pra Thay, baguete com manteiga e
banana pancake com chocolate syrup pros dois. Total: IDR 130.000,00.
Outra opção para o breakfast é um Mc Donalds Delivery. Que tal? |
O Sandy chegou e fomos para um shopping. No caminho
passamos pela Legian Street, uma rua com muitas lojinhas e região das festas,
por ter diversos clubes noturnos. Foi em um desses night clubs que um homem
bomba estourou uma bomba dentro e em um carro na frente, matando diversos
turistas em 2002. Conforme o Sandy falou, esse foi um atentado provocado por um
mulçumano fanático tentando atingir os EUA. Mas infelizmente a maioria dos
turistas eram australianos. Apesar da tragédia, é uma região bem bacana. As
vezes muita gente pode pensar que não, mas aqui é um lugar mais seguro que o
Brasil. Os turistas podem andar de noite nas ruas sem medo. A gente anda
normalmente, sem ter que ficar atento toda hora com preocupação de sermos assaltados.
Legian Street.
Monumento em homenagem as vítimas do atentado. |
O shopping que fomos é conhecido como Centro, em
Kuta. É um baita shopping que fica na beira da praia. Fui comprar a minha
câmera a prova d’água, porém optei por uma normal mesmo. Paguei apenas IDR
580.000,00 e de quebra veio carregador de pilha, um mini tripé, pendrive e kit
para limpar a lente. Aproveitando, pra quem deseja uma câmera boa, é um ótimo
lugar para comprar. Há câmeras muito boas da Canon, daquelas grandes, por volta
de AU$ 400,00.
A Thay também aproveitou que estávamos no shopping
e achou uma promoção de bolsas da Guess, que variavam de AU$ 50,00 a AU$
150,00. E o melhor é que ainda ganhou 2 vouchers: uma banana pancake e 15
minutos de massagem. Como ela queria ver mais coisas, eu fui comer as pancakes
e o Sandy foi fazer a massagem.
Aproveitando a minha pancake com vista para o mar. |
Depois do shopping seguimos para mais comprar. No
caminho passamos pelo popular market, próximo a Kuta Square. É o local onde tem
diversas lojinhas com souvenirs de Bali, como camisetas da Bintang, madeiras e
etc. Em relação as madeiras, não há qualquer garantia de qualidade. Além disso,
esse é o lugar da pechincha, pois o preço que eles colocam começa muito alto,
podendo pagar as vezes apenas 20% da primeira proposta. Nós não ficamos por
ali, seguimos para um local chamado Krisna.
É um local para comprar souvenirs também, mas onde geralmente vão pessoas locais,
da Indonésia. O lado bom é que o valor já é muito baixo, sem necessidade de
pechinchar. Muitos souvenirs que ficam na volta dos AU$ 2,00 a AU$ 10,00. A
Thay recebeu milhares de elogios das moças de lá, assim como outros lugares,
sempre falam pra ela: beautiful.
A próxima parada foi o Bali Brasco, um outlet factory, com produtos
bem em conta. Mas a parada nesse local teve outro objetivo: massagem. Aproveitamos
para fazer 30 minutos. Como eu tinha comprado algumas coisas recebi um voucher
de desconto e saiu uma das massagens apenas IDR 20.000,00 e a outra o preço
normal: IDR 95.000,00. Subimos para a sala da massagem. Haviam duas moças, que
nos entregaram uma tanguinha meio transparente e disseram pra tirarmos toda a
roupa e colocar aquilo. Elas saíram pra gente se trocar, mas como era meio
transparente aquilo, confesso que fiquei meio envergonhado. Porém foi
tranquilo, pois logo tinha que deitar de barriga pra baixo. Infelizmente os 30
minutos passam muito rápidos, mas é algo que eu realmente indico.
Estávamos saindo e estávamos com muita fome. A Thay
estava querendo comer um sushi. Quando vimos, tinha um sushi bem na frente da
onde estávamos. Atravessamos a rua e a Thay matou a vontade. O sushi saiu um
pouco mais caro do que normalmente gastamos nas refeições: IDR 267.000,00, mas
ficamos tão satisfeitos que chegou a sobrar peças.
Voltamos pro hotel e fomos dar uma conferida em Seminyak
Beach. A praia fica a 10 minutos caminhando do hotel. No caminho vimos um
macaquinho na coleira na frente de uma lojinha. Chegamos na praia, que não é muito
bonita. Uma praia normal! O engraçado é que há milhões de táticas usadas pelos
vendedores. Como já era final de tarde era o "sunset price", mas também há o
"morning price", "happy hour price" e assim vai. Na realidade não existe um preço
fixo. Tudo é negociação!
Resultado do dia. |
Eu e o macaquinho. |
Essa não é uma bebida típica da Indonésia, é apenas combustível para as milhares de motos. |
Seminyak Beach. |
Se der tsunami, ferrou para os turistas. Uma das poucas placas em Bali que não tem em inglês também. |
Voltamos pro hotel e dei uma passada na piscina, só
pra não dizer que não aproveitei um pouco. Depois subimos pra tomar banho, nos
arrumar e dar mais uma volta. Essa vez resolvemos trocar o lado da rua
movimentada de Seminyak. Praticamente igual: lojas e restaurantes. A Thayane
está se segurando pra não comprar roupas e vestidos, das lojas mesmos, sem
possibilidade de barganha, mas que são bem mais baratos que normalmente no
Brasil.
Fave Hotel |
Após dar uma volta, encontramos um restaurante.
Jantamos e voltamos para o hotel para preparar as nossas coisas para ir pra
Gili. O bom é que esse hotel tem luggage store, onde poderemos deixar de graça as
malas maiores enquanto estaremos em Gili.
103 Dias na Telinha...
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