Acredito que o Hawaii esteja na
lista de “Lugares a Conhecer” da maioria das pessoas, apesar de ser um sonho um
tanto quanto distante pra quem vive no Brasil e tem um orçamento limitado.
Confesso que esse destino estava na
minha lista, mas mais pelo desejo do que realmente um planejamento real de
viagem. Felizmente isso tudo mudou graças ao Melhores Destinos:
Na realidade foi a Thay quem viu
e me avisou. Então de noite, sem pensar muito, entramos no site do Melhores
Destinos, que nos direcionou pro site do Submarino pra concluirmos a emissão
das duas passagens aéreas:
- R$ 1.777,47 cada passagem: ida e volta Porto Alegre – Honolulu, já com as taxas inclusas.
Era uma chance única,
simplesmente não poderíamos perder essa oportunidade!
Passagens emitidas, ainda não
havia caído muito a ficha. Não fazíamos ideia do que fazer por lá, o que conhecer,
onde ficar, como era o transporte, e assim vai. Começou então o período de
pesquisas. Tínhamos tempo, pois as passagens foram emitidas em Outubro pra
embarque em Fevereiro.
Começamos pesquisando sobre onde
ficar hospedados e quais opções tínhamos. Logo percebemos que Waikiki era a
melhor região pra ficar, assim como logo também percebemos que os preços são
bem salgados!
Com esse pequeno susto em relação
as acomodações começamos a buscar alternativas. A primeira foi o Hostel World. Mas pra nossa surpresa só
tem 5 opções de hostel em Honolulu. Chegamos a dar uma olhada em hotel, mas
certamente essa não seria uma opção, nem pelos sites que oferecem opções mais
em conta, como: Booking, Agoda ou Trivago.
A Thay então começou a dar uma
olhada no Airbnb. Já tínhamos ouvido
falar, mas ainda não conhecíamos o site. Nós já conhecíamos o Couchsurfing, mas ainda não essa “versão
paga”. Não sabíamos o quanto era confiável e confortável. Mas foi questão de
poucos minutos pra ter uma surpresa muito positiva. Além do site ser bem
prático de utilizar, conta com uma série de opções, preços bem atrativos, além
de muitas informações e reviews sobre os lugares que podem ser alugados. Logo
criamos nosso perfil e começamos a nossa procura.
Outra surpresa positiva foi que
conseguimos conciliar a viagem pro Hawaii junto com o irmão e a prima da Thay,
que desde Agosto estavam morando em Fullerton, na Califórnia, pelo Ciência Sem
Fronteiras.
Por incrível que pareça, Los
Angeles é o ponto dos EUA de mais fácil acesso ao Hawaii, que costuma ter as
passagens mais em conta. Ainda assim, fazendo a conversão pra Reais, a nossa
passagem saindo de Porto Alegre saiu mais em conta que a saindo de Los Angeles.
Acabamos definindo a nossa
acomodação:
- 3 noites no Seaside Hawaiian Hostel.
- 10 noites no “Quiet, private room, King bed” do Airbnb.
Seguimos a programação, essa vez
colocando mais a “mão na massa”. Comecei a entender melhor a ilha de Oahu, onde
iríamos ficar, quais os pontos a serem explorados, quanto tempo precisaríamos
pra cada lugar e assim vai. Me baseei principalmente em três sites:
Uma ferramenta que me ajudou muito foi o Google Docs. Primeiro porque criei uma pasta onde eu armazenada todos os documentos: passagens aéreas, reserva das acomodações, passeios contratados, cópias de documentos, entre outros. Usei a tecnologia ao nosso favor, pois qualquer necessidade de acesso a algum desses documentos eu poderia fazer online, até mesmo pelo celular.
A segunda utilidade do Google
Docs foi a planilha de Excel, a qual eu fiz o nosso cronograma, procurando
organizar os nossos dias, com as programações, dividindo pelo tempo em cada
atração e calculando os deslocamentos. Lógico, nada era garantido que seria
dessa maneira, mas já ajuda a dar um norte e otimizar o tempo no destino.
E no final, a principal utilidade foi o Maps, o qual eu criei o nosso próprio mapa da ilha de Oahu, dividindo as atrações, onde ficaríamos, o aeroporto, local de compras, praias, trilhas e tudo mais.
Aos que tiverem interesse, o mapa pro Google Earth está disponível para download no seguinte link: http://tinyurl.com/oahuisland
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