Do dia 02 de Junho a 12 de Setembro de 2012 realizamos o que chamamos de TRIP OF LIFE. Juntos, Érick Luchtemberg e Thayane Pezzi, nos aventuramos em uma viagem de 103 DIAS pela: Austrália, Nova Zelândia, Fiji, Indonésia, Tailândia, Laos, Malásia, Vietnam e Camboja. Relatamos cada momento que passamos e diversas dicas para quem futuramente deseja seguir alguns dos nossos passos.

Enjoy it!

sábado, 26 de outubro de 2013

Indice: BAHAMAS e MIAMI

Day # 1 – Bahamas e Miami: Dia de deslocamento
Day # 2 – Bahamas e Miami: Majesty of the Seas, o cruzeiro
Day # 3 – Bahamas e Miami: Coco Cay, com direito a pedido de casamento
Day # 4 – Bahamas e Miami: Explorando Nassau e competição World's Sexiest Man
Day # 5 – Bahamas e Miami: Chegada em Miami, conhecendo a cidade
Day # 6 – Bahamas e Miami: Compras no Sawgrass Mills outlet
Day # 7 – Bahamas e Miami: Curtindo Miami Beach
Day # 8 – Bahamas e Miami: Ida a Fort Lauderdale
Day # 9 – Bahamas e Miami: Último dia em Miami



sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Day # 9 - Bahamas + Miami

Descemos pro café da manhã pra depois organizar tudo pro check out, as 11am. Verificamos com a Azul, que fará o nosso vôo São Paulo – Porto Alegre, sobre a mala extra e o valor é R$ 10,00 por kg excedente. Assim teremos que ver a melhor maneira para diminuir ao máximo o excedente.

Descemos para o check out, deixamos as malas no hotel e saímos para aproveitar as últimas horas de Miami. Primeiro fomos onde locamos o carro pegar os U$ 200,00 do depósito caução que não haviam nos devolvido ontem na entrega do carro, por ter ido após o horário normal. Ao chegar lá ele não tinha em cash e queria nos dar um cheque, dizendo que o banco para troca era ali perto. Disse que o combinado era reembolso em dinheiro, conforme nos foi dito ontem a noite na hora da entrega. Depois de algum tempo de choro ele nos deu os U$ 200,00 em cash, mas chorando porque teve que tirar do próprio bolso. Negociação entre gringo e judeu não é fácil. Sai ganhando nessa.

Seguimos direto pra Ocean Drive, curtir o Art Deco District. Essa vez ainda de dia e com sol. Esse distrito foi criado pra preservar a historia da arquitetura local. Tem diversos prédios preservados das décadas de 1910 em diante. Realmente, olhando os prédios, parece que voltamos algumas décadas no tempo.











Thay triste que precisamos ir embora.

Da Ocean Drive seguimos direto pra Lincoln. Fomos almoçar na Cantinetta novamente, que hoje estava 20% off. Ficamos um tempo por lá, curtindo a sombra e deixando passar um pouco o tempo. Seguimos para a nossa última volta e continuamos a saga pra ver se eu achava os meus óculos, que acabei perdendo dois dias atrás.




Pra não dizer que não fomos nenhuma vez no Mc Donalds.
 Miami Ink.

Voltamos pro hotel e fical pelo hall da entrada, porque o sol estava muito forte e ficar caminhando estava muito desgastante. Enquanto eu usava o notebook a Thayane acabou capotando de sono.


Já era 4pm, enquanto a Thay começava a organizar tudo para irmos pro aeroporto, eu fui comprar uma das malas de rodinha carry on, pra tirarmos um pouco das malas despachadas e colocarmos nessa pra levar com a gente no vôo.

Em seguida fui rapidão dar um ultimo banho de mar, seguido de um banho no chuveiro da praia. Essa era a alternativa pra tomar um banho antes da viagem.


As 5pm pegamos o taxi, juntamente com a Luciene e a Adriana, rumo ao aeroporto. O valor para o aeroporto é fixo: U$ 33,00 + tips. Esse valor fixo não é imposto pelo motorista. A primeira coisa que fizemos ao entrar no taxi foi solicitar que ele ligasse o taxímetro. Mas realmente, em Miami, o valor é fixo para o aeroporto. Há adesivos no taxi que comprovam isso.

Logo na entrada do aeroporto tinha uma daquelas empresas que embalam as malas. O bom é que tinha balança. Pesamos as malas e distribuímos os pesos, já pensando no vôo do Brasil, onde a franquia da bagagem diminui de 32 para 23 kg. No entanto, o peso era em libras: 50 cada mala. Embalamos as três malas, por U$ 30,00 cada.

Troca Troca.

Fizemos o check in e descobrimos a troca de libras para quilos. 50 libras = 23 kg. Se tivéssemos tentado distribuir o peso sabendo da medida, não seríamos tão precisos.

A entrada pra área de embarque foi uma novela. Uma fila enorme com apenas um oficial marcando a saída. Tanto que o pessoal na fila ficou indignado com a demora absurda. Enfim, depois de um longo tempo, passamos na imigração de saída que era seguido por um raio-x das malas e nós éramos escaneados em uma máquina.

Eu e o Batman esperando o embarque.
Bateu a fome e sede no Batman.

Quase 9pm o vôo partiu, rumo a São Paulo.

Fazendo um balanço da viagem, diria que superou as nossas expectativas. Tanto o cruzeiro, como Miami. O cruzeiro foi muito legal, mesmo! Muita diversão, muita coisa pra fazer e lugares lindos. Miami nunca tinha atraído a gente, mas entrou pra lista de próximos destinos. Queremos voltar! Na próxima vez de repente aproveitamos pra ir a Key West e quem sabe os Everglades. Outra opção próxima são os parques de Orlando.

O vôo de volta foi tranqüilo, com pouca turbulência. Complicado mesmo é dormir. Chegamos as 7am em São Paulo, acabados!



Tivemos outra idéia pra diminuir o extra das bagagens, tirei uma pequena mala de mão, que tinha trazido dentro de uma das malas, pra carregar também com a gente e não despachar. Já aproveitamos pra dar mais uma carregada na mochila. Assim conseguimos diminuir bastante o peso excedente das malas despachadas.

Pegamos o shuttle pro Terminal 4, onde a Azul opera. O check in foi tranqüilo e diria que economizamos mais de R$ 200,00 entre todas as distribuições de peso que fizemos, diminuindo a franquia excedente dos 23kg.

Voo de São Paulo – Porto Alegre tranqüilo, onde o meu pai buscou a gente pra seguir rumo a Caxias do Sul.

Mais uma missão cumprida!


quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Day # 8 - Bahamas + Miami

Fomos buscar o carro por volta das 9:30. Pegamos o Accent, da Hyundai, e seguimos o nosso caminho rumo a Fort Lauderdale. Optamos por seguir pela Collins e ruas que costeiam a praia, já que não tínhamos pressa.



Como pegamos o tanque quase vazio, a primeira missão do caminho era encontrar um posto de gasolina. É incrível como a gasolina é barata por aqui. Abastecemos U$ 30,00, mas nos U$ 28,00 o tanque já estava cheio.


Seguimos nosso caminho, tranquilamente, curtindo a vibe das cidades. Em Hollywood Beach paramos pra dar uma conferida na praia, que é bem bonita, mais natural.

On the way.







Antes de Fort Lauderdalde chegamos em uma península onde havia uma reserva chamada John U. Lloyd Beach State Park, mas tinha que pagar entrada e pelo jeito era necessário um tempo maior do que tínhamos pra conhecer o local. Acabamos dando uma passada na praia ali perto, em Dania Beach.




Chegamos em Fort Lauderdale era pouco mais de 11pm. Estacionamos o carro e fomos dar uma conferida na praia. Infelizmente o tempo não colaborou muito. O tempo nublado e o vento fez que com trocássemos a beira da praia pelo calçadão.

Logo ali!
Segue as placas.
Rumo as praias!
Em Fort Lauderdale.





A praia é bem bonita e tem uma estrutura muito boa e completa. Aproveitamos que já era próximo ao meio dia e sentamos em um restaurante, pegamos uns nachos e ficamos curtindo a vista da praia e e um pouco da cidade.


"I'm Forrest, Forrest Gump. People call me Forrest Gump." 



Após curtir um pouco o movimento de Fort Lauderdale pegamos o carro e seguimos nosso caminho, rumo ao Sawgrass Mills. A chegada no outlet foi um pouco complicada, uma vez que não tínhamos GPS e nem internet. O que nos ajudava era o celular da Thay que mostrava a localização de onde estávamos. O problema é que não aparecia onde precisávamos ir. Tínhamos uma noção, porque coloquei no Google maps e tiramos uma foto da tela do netbook. Chegamos próximo ao local, mas não exatamente no shopping. Como não tem muita sinalização sobre o outlet, acabamos dando umas voltas a mais, mas chegamos.

Mapa improvisado.
Na cola do xerife!

Uma vez no shopping, aproveitamos a WiFi e carregamos no celular o caminho pro IKEA. Era menos de 5 minutos de lá. Demos uma passada no IKEA pra comprar algumas coisas pro nosso apartamento. Pena que não temos como levar tudo, pois os preços são incrivelmente mais baixos que no Brasil.

Tudo valendo mais a pena comprar do que no Brasil. O problema é como levar.

Voltamos pro Sawgrass e tentamos ser mais diretos. Focados no que ficou restando comprar. Caminhando pelos corredores eis que acontece uma prova de que o mundo é pequeno mesmo. Acabei encontrando um amigo de treino lá de Caxias do Sul. Está certo que Miami tem um fluxo bem grande de brasileiros, mas ainda assim a probabilidade disso acontecer seria bem pequena. Ficamos conversando um pouco e depois seguimos as compras.

Voltamos por volta das 6pm, dessa vez pela highway. O caminho é bem mais rápido, além das estradas serem perfeitas. Nessas horas a gente fica pensando em uma explicação do porque não ser assim no Brasil também. Como eles conseguem e o Brasil não?

Miami at night.

Sem GPS acabamos dando umas voltas a mais novamente, mas not a big deal. No caminho da highway tem um pedágio (toll), no valor de U$ 7,00. Entregamos o carro e seguimos pro hotel.

Chegamos no hotel e começamos a organizar as malas. Um pouco complicado colocar o que tínhamos, juntamente com tudo que compramos, dentro de 3 malas. Até que coube tudo. A questão é: será que cada mala vai ficar no limite dos 32kg? Mais um desafio: o vôo de São Paulo – Porto Alegre tem limite de 23 kg por mala, sendo que teremos que comprar pelo menos uma a mais.

Nos arrumamos e seguimos pra Ocean Drive. Achamos um lugar legal, com comida e drinks baratos, o Clevelander. Não costumo beber, mas ia abrir uma exceção hoje. Porém, a cozinha estava fechada e apenas o bar estava aberto. Como a fome era grande, acabamos indo pra outro restaurante, o Cavalier. Com steak a U$ 15,00 e porções a U$ 6,00. Eu fui de steak e a Thay optou por porção de calamari e camarão.


A idéia era voltar pro outro bar depois da janta, pra tomarmos um drink. No entanto, o vento forte e o cansaço fez com que voltássemos pro hotel.