Do dia 02 de Junho a 12 de Setembro de 2012 realizamos o que chamamos de TRIP OF LIFE. Juntos, Érick Luchtemberg e Thayane Pezzi, nos aventuramos em uma viagem de 103 DIAS pela: Austrália, Nova Zelândia, Fiji, Indonésia, Tailândia, Laos, Malásia, Vietnam e Camboja. Relatamos cada momento que passamos e diversas dicas para quem futuramente deseja seguir alguns dos nossos passos.

Enjoy it!

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Hawaii - Dia 1:

Começamos a nossa saga até o Hawaii, era 12:00 quando pegamos o ônibus de Caxias do Sul rumo a Porto Alegre, tendo pela frente mais 36 horas de viagem até chegar nas famosas ilhas havaianas.

Thayane dormindo no início da viagem = viagem vai ser boa!
PS: já virou um ritual.
Acabamos chegando com muita antecedência em Porto Alegre, era 14:00 e o voo saía apenas as 18:00. Mas achamos melhor não arriscar, pois poderia surgir qualquer imprevisto na estrada, atrasando a chegada e consequentemente perdendo o voo.

Cronômetro ligado!  
Como o check in no voo da GOL abria apenas 2 horas antes do voo, aproveitamos pra assistir o 13º episódio da 5ª temporada de SUITS. Em seguida fomos comer na Croasonho, que não é tão mais caro que o comum, apenas uns 2 ou 3 reais a mais.


O primeiro voo foi tranquilo, e com muita coincidência na revista da GOL tinha uma reportagem sobre o Hawaii. Já aproveitei pra ler com calma, prestando atenção em vários pontos que poderiam ser úteis na viagem.



Chegamos em GRU e fomos confirmar o check in internacional. Aproveitamos pra ajustar os nossos lugares nos voos. Até então nós não tínhamos marcado porque os lugares de corredor eram cobrados, restando lugares que costumam ser menos confortáveis pro check in online. Eu imaginei que a maioria das pessoas iria marcar no check in online, restando os lugares laterais no final, que deveriam ser alocados sem cobrança. A estratégia deu certo, pelo menos pro voo até Atlanta e pros voos de volta, onde o pessoal da DELTA já nos alocou juntos e em lugares laterais, sem custo algum.

Logo mais esse ano: Olimpíadas Rio 2016! 
O voo de São Paulo a Atlanta foi muito bom, a DELTA não decepcionou! O voo é de 9 horas e 20 minutos, com um serviço excelente e comida boa. Sem falar que foi o primeiro café bom de avião que eu tomei, porque é do Starbucks.

Ready to go!
Chocolate e café - do Starbucks!
Aproveitando, a DELTA faz parte do programa Smiles de milhagem, assim como as seguintes cias aéreas:
  • GOL
  • Air France
  • KLM
  • QATAR
  • Aerolineas Argentinas
  • Etihad
  • TAP
  • Alitalia
  • COPA
  • Korean Air
  • Air Canada
  • Aero México

Chegamos em Atlanta as 5:35. A imigração foi bem simples, com guichês automáticos para processar as informações do passaporte, seguido por uma breve entrevista. Passamos posteriormente pela alfândega, onde não tivemos nenhum problema, mesmo levando um caminhão de chocolates, biscoitos e derivados pra Júlia e pro Pedro.

Eis tudo que tinha na mala. 
Seguimos pra Área de Embarque e ficamos nos questionando por que as coisas não são assim no Brasil? Um aeroporto limpo, organizado, com wifi, metrô interno pra deslocamento, banheiros bons, água, carregadores pra eletrônicos, e comida barata. Compramos 2 pedaços de pizza e um refri por U$ 10,00, se não convertermos é uma mixaria.

Coca-Cola e CNN: o orgulho de Atlanta.
Metrô dentro do aeroporto pra facilitar o deslocamento. 
Conforto e organização.
Hora de matar a fome. 
Pra matar o tempo aproveitamos pra assistir o último episódio de How I Met Your Mother, que eu me dei ao luxo de assistir todas as temporadas, do início ao fim. O último capítulo acabou ficando bem pra hora da viagem, mas por sorte tinha WiFi no aeroporto e conseguimos conectar o Netflix. Não vou deixar spoilers, mas a minha opinião é que o final foi bem interessante, um tanto quanto surpreendente.


Mais uma vez a Delta foi top e ajustaram os nossos lugares pro próximo voo, o único que havia ficado pendente.

Já era 10:30 quando seguimos pro próximo voo. Mais um com quase 10 horas de duração. Depois de um voo de 10 horas, encarar outro não é fácil. Por sorte eu vi no site que nesse segundo voo não tinha refeição, por isso carregamos bem a mochila de condimentos e fizemos o lance no aeroporto de Atlanta. Mas a bordo as refeições (pizza, salada, hambúrgueres, etc) ficam na faixa de U$ 9,00, o que não é nenhum absurdo – lembrando que não se deve converter. Pra compensar eles oferecem água, chá, café (só pra lembrar que é do Starbucks - bom!), peanuts, mini pretzels e cookies por incontáveis vezes. Tem também WiFi, mas é paga.


Eu acabei não conseguindo dormir nesse voo, já tinha gastado todo o meu sono no voo anterior. Aproveitei pra assistir 3 filmes na sequência: The Martian (Perdido em Marte), Furios 7 (Velozes & Furiosos 7) e The Intern (Um Senhor Estagiário). Esse último era muito bom, com o Robert De Niro e Anne Hathaway, que me fez gargalhar alto algumas vezes, seguido por cutucadas da Thayane pra eu me controlar.

Um agrado - muito bom - chegando no Hawaii! 
Chegamos na ilha de Oahu as 15:35, depois de 9 horas e meia de voo. O templo estava um pouco nublado, mas já conseguimos sentir a vibe havaiana, diferente de qualquer outro lugar no mundo. Pegamos as malas e fomos encontrar o nosso transfer.


ALOHAAAA!
Pesquisando na internet encontramos essa empresa, a Hawaii 23. É uma empresa quase que familiar, onde o dono mesmo, chamado Mark, é quem veio nos bucar. Ele é bem gente boa e já foi nos explicando diversas coisas sobre aquela região, de Honolulu. Foi nos dando algumas coordenadas e também disse pra ficarmos atentos, que cada pouco o pessoal está gravando Hawaii Five-0 na região mais central. Ele é casado com uma japonesa, que estão em alto, altíssimo, número no Hawaii. Como ele mesmo disse, da cidade natal dele nos EUA dá mais tempo de voo do que do Japão até ali.

Ponto de encontro do transfer.
Chegamos no hostel, o Seaside Hawaiian, em Waikiki. Fica muito bem localizado, bem no agito. O hostel é meio velho, nada demais em sua estrutura, mas parece ser a melhor opção pelo preço e localização. Pegamos um quarto privado, mas que fica dentro de um dormitório.






O dormitório.
O banheiro.
Nosso quarto privado. 
Encontramos a Júlia, pois ela e o Pedro já haviam chegado no Hawaii há alguns dias. Saímos pra caminhar, pra nos localizar melhor e começar a explorar o destino. No caminho comemos um Burger King, que tem a promoção 5 for 5 (bacon cheeseburger, crispy chicken nuggets, small fries, small drink e chocolate chip cookie por U$ 5,00).


Continuamos até a praia de Waikiki, que era a três quadras do hostel. A parte mais desenvolvida, com mais cara de cidade, na ilha de Oahu é Honolulu, onde tem o centro, rodovias, prédios e muito movimento. A praia de Waikiki é o ponto mais turístico, com várias lojas, muitos hotéis, restaurantes e lógico, muitos turistas (principalmente japoneses, como já mencionei). A praia de Waikiki tem uma orla, onde tem uma avenida bem agitada logo ao lado da beira da praia.






Caminhamos pela orla e logo avistamos a estátua do Duke Kahanamoku, que é uma figura ilustre do Hawaii. Ele participou de três Olimpíadas como nadador, em 1912, 1920 e 1924, conquistando um total de 5 medalhas, sendo três de ouro e duas de prata. Ele ganhou grande fama pelas olimpíadas e foi um grande propagador do Hawaii e do surf, por isso é conhecido como o “Pai do Surf Moderno”. Ele também era xerife de Honolulu, foi considerado herói, ao salvar uma de prancha uma embarcação na Califórnia, além de se tornar uma estrela de Hollywood ao estrelar uma série de filmes.



Ainda caminhando pela orla acabamos nos deparando com um show de Hula, que acontece em alguns dias da semana. Até que começou a chover e decidimos voltar ao hostel.


Chegamos no hostel e encontramos o Pedro, os dois irmãos então aproveitaram pra matar a saudade e colocar o papo em dia.


Tomamos um banho e seguimos pra janta, que era de graça, ficando a critério de cada pessoa colocar umas tips (gorjetas). O menu era espaguete. Estava de muito bom grado, considerando que não tivemos nenhum trabalho ou custo (apenas uma pequena gorjeta).

Ainda não era 21:00 e já estávamos de arrasto, extremamente cansados depois do longo caminho até as ilhas havaianas. Mas certamente a viagem já valeu a pena! Tivemos poucas horas em Oahu e já conseguimos sentir um pouco da magia desse local. Pudemos ir dormir muito felizes pela experiência já vivida até então!


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