103 Dias das Nossas Vidas: Cancun

O despertador estava programado pras 8:00, mas era 7:00 quando acordei automático e a Thay já estava de pé.

Descemos, conferimos o whatsapp só que a Joanna e Hermann não tinham respondido nada. Conferimos o quarto deles e pelo menos já tinham feito o check in. Seguimos então pro café da manhã, que também te muuuita opção, destaque pras pancakes com peanut butter ou nutella, ou então os bagels, ou bolos, ou tantas outras coisas.

Eu estava na frente do restaurante brincando com o Henrique quando encontrei com o Hermann e a Joanna. Junto deles estava o Léozinho, que conhecíamos até então só por foto. Coisa mais linda e fofa e com um mês de diferença do Henrique. Foi muito legal reencontrar eles, pois fazia 3 anos que não nos víamos, desde a Austrália, quando nós voltamos ao Brasil e eles pros EUA.

Ficamos conversando e apresentamos eles ao resto do pessoal enquanto tomavam o café da manhã. Depois seguimos pra beira da piscina, onde o pessoal já tinha reservado um espaço pra nós colocando as toalhas em cima das cadeiras. Logo encontrei o Diódi por lá, que estava trabalhando e já apresentou o restante da galera da animação.

Logo começou as atividades da piscina, a primeira atração foi o polo aquático. Mas eu não pude participar, pois as 10:00 eu e a Thay tínhamos a reunião com a Jennifer, a coordenadora do casamento. Ficou então o Hermann, Carioca e Arthur jogando com o pessoal.

Eu e a Thay fomos pra reunião que foi bem simples e objetiva, pois só confirmamos as escolhas que já havíamos enviado por email, alterando uma coisa que outra. Confirmamos o local, falamos sobre a ordem de como seria tudo e esclarecemos algumas dúvidas. Depois da Jennifer tivemos a reunião com o pessoal da Adventure, empresa responsável pelas fotos. Algo bem tranquilo também, apenas pra acertar um que outro detalhe e confirmar algumas informações. Como já tínhamos feito os contatos por email foi tudo muito prático.

Pronta pra reunião.

Até kit spa a gente ganhou.

Depois da reunião voltamos pra piscina, ficamos por ali fazendo justamente o que viemos fazer: nada de importante, apenas ficar tomando alguma coisa, revezando entre a praia e a piscina, jogando conversa fora e nos divertindo com as atrações da animação.

Thay e Joanna matando a saudade.

Já começamos a negociar a ida pra Isla Mujeres. Dentro do próprio hotel, onde de noite tem os shows no palco, de dia ficam uma série de agências que fazem os tours, passeios e qualquer outra coisa pros turistas. Na realidade, enquanto ficamos caminhando pelo hotel eles já nos pedem se queremos fazer algo e vem nos oferecer os pacotes.

Esse passeio todo mundo iria fazer. Como estávamos em grupo e somos oriundo da serra gaúcha, terra de gringo italiano (mão de vaca), não poderíamos negar as origens e iniciar uma boa negociação com barganha de preço. A proposta inicial era U$ 89,00 + 10,00 de taxa da ilha. Estávamos com três negociações diferentes. Pegar um catamarã só pra nós barateava o preço, mas a ida pros golfinhos encarecia. Como algumas pessoas queriam fazer o passeio dos golfinhos o valor ficava a partir de U$ 109,00 + taxa da ilha, sendo que quem vai aos golfinhos ganha o catamarã gratuito. Então ficávamos no dilema: pegar um catamarã só pra nós e no geral pagar mais barato, e o pessoal dos golfinhos gastar todo o valor dos dois passeios, ou pegar um catamarã de grupo, onde todo mundo pagaria um pouco a mais e a galera dos golfinhos economizaria o valor do catamarã?

A decisão que tomamos: ir almoçar! Até porque já era 14:00.

Depois do almoço eu e a Thay fomos trocar os dólares por peso, porque o valor da cerimônia e as fotos do casamento eram pago a parte do hotel, sendo necessário pagar em pesos mexicanos. Nós havíamos nos programados pra pagar o valor em dólares, pois é nessa moeda que o preço era anunciado no site, então ao longo do ano fomos comprando dólar. Ficamos receosos, pois o dólar americano se valorizou bastante ao longo do ano em relação ao real, então o preço em pesos mexicanos certamente estaria mais alto. Porém, a Jennifer disse que o hotel fazia um valor próximo ao câmbio do dia da reserva do casamento.

Fomos ao shopping da frente do hotel e não achamos casa de câmbio. Achamos um lugar de troca na rua, mas era necessário identidade. E acabamos descobrindo que andar na rua era bem complicado, pois a toda hora o pessoal ficava nos parando pra oferecer passeios, comprar lembranças e etc. Voltei então ao hotel e fui atrás de um banco pra fazer a troca da moeda, achei que seria mais seguro trocar em um banco do que nas casas de câmbio que ficam na rua mesmo, sendo apenas uma janelinha no prédio, sem muita segurança.

Cheguei no banco, peguei a senha e esperei. Mas na hora do atendimento fiquei sabendo que eles só podem trocar U$ 1.500,00 por pessoa por mês. O caixa mesmo me indicou ir na casa de câmbio ali do lado, na rua mesmo, e fazer a troca. Arrisquei! Fui ali e troquei por U$ = MXN 15,80, sendo que no banco estava U$ = MXN 15,68. Saí da troca com 53 mil pesos, reto pro hotel. Sorte que era quase em frente, sem ter que andar muito, ainda mais com geral abordando pra oferecer as coisas pra comprar.

Rhyco!

Voltei pro hotel e fui pra piscina, encontrar o pessoal.

Acabamos fechando o passeio pra Isla Mujeres. Optamos pela agência Hotel Beds, que nos atendiam o Hector e o Emilio. Fechamos o catamarã só pra nós, sendo o valor final de U$ 55,00 + 10,00 da taxa da ilha pra cada pessoa. E pra galera do golfinho não gastar muito, resolvemos o problema contratando a ida fora da Isla Mujeres por U$ 45,00 em um outro dia, onde eles estavam fazendo o valor de 2 por 1. E no passeio pra Isla Mujeres nós dois, os noivos, não precisávamos pagar. De U$ 89,00 por pessoa, baixamos pra U$ 55,00 e duas pessoas free. Era um catamarã com capacidade pra até 50 pessoas, sendo que iríamos em 20, com bebida e comida all inclusive e parasailing atrás.

Depois de tudo acertado do passeio ficamos ali pela piscina, só pra variar um pouco. Da piscina pra praia, pra variar também.

Depois encontramos a Jennifer pra realizar o pagamento do casamento. Seguimos então pro quarto pra tomar banho e depois ir pra janta.

Depois de 3 anos, juntos novamente.

O dia 15 de Setembro é o dia da Independência no México. Então o restaurante estava com decoração especial. Assim como tinham uma variedade ainda maior, com mais opção das comidas típicas.

O restaurante.

O buffet.

Ahh... o buffet!

Depois da janta fomos ver os shows, que eram especiais também. Apresentações típicas mexicanas: músicas, danças, com direito até da declaração do presidente ao vivo no telão.

A dinda babona agora com mais um nenê.

Nós ficamos pelo bar da piscina, um pouco mais de mais longe, pra poder conversar sem tanto barulho. Enquanto isso o Léo fazia a sua performance particular de dança e diversão.