Fomos
buscar o carro por volta das 9:30. Pegamos o Accent, da Hyundai, e seguimos o
nosso caminho rumo a Fort Lauderdale. Optamos por seguir pela Collins e ruas
que costeiam a praia, já que não tínhamos pressa.
Como
pegamos o tanque quase vazio, a primeira missão do caminho era encontrar um
posto de gasolina. É incrível como a gasolina é barata por aqui. Abastecemos U$
30,00, mas nos U$ 28,00 o tanque já estava cheio.
Seguimos
nosso caminho, tranquilamente, curtindo a vibe das cidades. Em Hollywood Beach
paramos pra dar uma conferida na praia, que é bem bonita, mais natural.
On the way. |
Antes
de Fort Lauderdalde chegamos em uma península onde havia uma reserva chamada
John U. Lloyd Beach State Park, mas tinha que pagar entrada e pelo jeito era
necessário um tempo maior do que tínhamos pra conhecer o local. Acabamos dando
uma passada na praia ali perto, em Dania Beach.
Chegamos
em Fort Lauderdale era pouco mais de 11pm. Estacionamos o carro e fomos dar uma
conferida na praia. Infelizmente o tempo não colaborou muito. O tempo nublado e
o vento fez que com trocássemos a beira da praia pelo calçadão.
Logo ali! |
Segue as placas. |
Rumo as praias! |
Em Fort Lauderdale. |
A praia é bem bonita e tem uma estrutura muito boa e completa. Aproveitamos que
já era próximo ao meio dia e sentamos em um restaurante, pegamos uns nachos e
ficamos curtindo a vista da praia e e um pouco da cidade.
"I'm Forrest, Forrest Gump. People call me Forrest Gump." |
Após
curtir um pouco o movimento de Fort Lauderdale pegamos o carro e seguimos nosso
caminho, rumo ao Sawgrass Mills. A chegada no outlet foi um pouco complicada,
uma vez que não tínhamos GPS e nem internet. O que nos ajudava era o celular da
Thay que mostrava a localização de onde estávamos. O problema é que não aparecia
onde precisávamos ir. Tínhamos uma noção, porque coloquei no Google maps e
tiramos uma foto da tela do netbook. Chegamos próximo ao local, mas não
exatamente no shopping. Como não tem muita sinalização sobre o outlet, acabamos
dando umas voltas a mais, mas chegamos.
Mapa improvisado. |
Na cola do xerife! |
Uma
vez no shopping, aproveitamos a WiFi e carregamos no celular o caminho pro IKEA.
Era menos de 5 minutos de lá. Demos uma passada no IKEA pra comprar algumas
coisas pro nosso apartamento. Pena que não temos como levar tudo, pois os
preços são incrivelmente mais baixos que no Brasil.
Tudo valendo mais a pena comprar do que no Brasil. O problema é como levar. |
Voltamos
pro Sawgrass e tentamos ser mais diretos. Focados no que ficou restando comprar.
Caminhando pelos corredores eis que acontece uma prova de que o mundo é pequeno
mesmo. Acabei encontrando um amigo de treino lá de Caxias do Sul. Está certo
que Miami tem um fluxo bem grande de brasileiros, mas ainda assim a
probabilidade disso acontecer seria bem pequena. Ficamos conversando um pouco e
depois seguimos as compras.
Voltamos
por volta das 6pm, dessa vez pela highway. O caminho é bem mais rápido, além
das estradas serem perfeitas. Nessas horas a gente fica pensando em uma explicação
do porque não ser assim no Brasil também. Como eles conseguem e o Brasil não?
Miami at night. |
Sem
GPS acabamos dando umas voltas a mais novamente, mas not a big deal. No caminho
da highway tem um pedágio (toll), no valor de U$ 7,00. Entregamos o carro e
seguimos pro hotel.
Chegamos
no hotel e começamos a organizar as malas. Um pouco complicado colocar o que
tínhamos, juntamente com tudo que compramos, dentro de 3 malas. Até que coube
tudo. A questão é: será que cada mala vai ficar no limite dos 32kg? Mais um
desafio: o vôo de São Paulo – Porto Alegre tem limite de 23 kg por mala, sendo
que teremos que comprar pelo menos uma a mais.
Nos
arrumamos e seguimos pra Ocean Drive. Achamos um lugar legal, com comida e
drinks baratos, o Clevelander. Não costumo beber, mas ia abrir uma exceção
hoje. Porém, a cozinha estava fechada e apenas o bar estava aberto. Como a fome
era grande, acabamos indo pra outro restaurante, o Cavalier. Com steak a U$
15,00 e porções a U$ 6,00. Eu fui de steak e a Thay optou por porção de
calamari e camarão.
A idéia era voltar pro outro bar depois da janta, pra tomarmos um drink. No
entanto, o vento forte e o cansaço fez com que voltássemos pro hotel.
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