O
vôo foi tranqüilo. Deu pra dormir na medida do possível. Diria que cochilos
longos até a hora que foi servido o café da manhã. Chegamos em Miami as 6:30,
após aproximadamente 8 horas de vôo. O fuso horário Miami – Brasil é apenas 1
hora, sem o horário de verão. Com o horário de verão no Brasil passa pra 2
horas.
A imigração foi bem tranqüila. O oficial começou falando em espanhol, mas depois
mudou pro inglês quando respondemos em inglês. Ele pediu apenas quanto tempo
iríamos ficar e se ficaríamos apenas em Miami. Seguimos pegar as bagagens e
depois passamos pela alfândega, onde me surpreendi que o oficial fez perguntas
também. Ele perguntou se era férias a nossa viagem e quanto tínhamos de
dinheiro.
Fomos
com o Cris remarcar a passagem aérea de volta, que estava pro dia 21. Em
seguida encontramos o pessoal da Assist Card, que iria fazer o transfer da
chegada. Logo que saímos na rua sentimos o ar quente de Miami. Uma surpresa já
de cara é que o espanhol é mais utilizado que o inglês.
Thanks Assist Card! |
Transfer rumo ao Hilton. |
Fomos ao Hilton para o encontro da Assist Card. A Assist Card é a empresa de seguro a qual a Egali trabalha e que estava bonificando-nos com o cruzeiro. É um encontro das melhores empresas da América Latina que comercializam o Assist Card, portanto tinha pessoas do Brasil, Argentina, Uruguai, Colombia, Bolivia, El Salvador, Venezuela, México e assim vai. O breakfast estava muito bom, com direito a plain croissant, blueberry muffin e danish, que me lembraram os tempos de trabalho no Coffee Bean de Santa Monica.
Alguém adorou o breakfast com as guloseimas made in USA. |
Galera do Brasil. |
Seguimos rumo ao Porto de Miami, onde haviam diversos navio, um maior que o outro. O nosso é o Majesty of the Seas da Royal Caribbean. Já tínhamos dado uma lida sobre o cruzeiro em um blog de um casal de portugueses: A Vida la Fora
I'm Miami Beach!!! |
Já no Porto de Miami. |
Na
hora do check in, cadê o meu passaporte com o visto? O visto estava no
passaporte antigo, que havia colocado na mala despachada no navio, que seria
entregue depois no nosso quarto. Acabei indo pra salinha de coordenação, e a
Thay e o Cris comigo, pois seria necessário localizar a minha mala e pegar o
passaporte pra poder entar. Dei as características da mala para localização,
algo difícil quando falamos de um cruzeiro de 2600 pessoas = 2600 malas. E o
pior, não tinha total certeza se o passaporte estava lá ou se havia perdido na
hora que fomos remarcar a passagem. Era cerca de 1pm e junto a nós tinha um
casal de brasileiros, na mesma situação. Pelo que havia confirmado, tínhamos
até as 4pm pra fazer o check in.
Área do check in. |
Na Área de Coordenação. |
Esperamos mais de uma hora e até que aparece uma mala, mas era a da Thayane, não a minha. Foi o Cris junto então procurar a mala, pois ele tinha o check in no mesmo quarto que o meu. Voltou sem sinal da mala. Continuamos esperando mais uma hora até que ela aparece. Dessa vez a minha mesmo. Abri correndo a mala e catei o meu casaco pra ver se estava ali o passaporte. Segundo Cris, precisava ter filmado a minha cara de desespero quando peguei o casaco e não senti o passaporte, enquanto a Thayane enfurecida arrancou da minha mão e viu que estava ali. Nós três começamos a gritar em comemoração.
Opa, ainda não é essa. |
Finalizei o meu check in e entramos, já aproveitamos e levamos a mala com a gente, que normalmente é entregue depois pelo navio, diretamente nas portas dos quartos. O navio é enorme! Seguimos pro quarto, por corredores que parecem intermináveis. Largamos as coisas e fomos rápido almoçar, pois já era quase 3pm, hora que encerrava o almoço. E a fome já era grande!
Pronto! Só embarcar e se divertir! |
Cartão de Identificação do cruzeiro. |
O quarto. |
Corredor sem fim! |
O almoço é buffet livre. São cerca de 5 buffets, com asian food, tacos, saladas, doces e outras variedades. Peguei o prato e dei umas três voltas como uma barata tonta sem saber o que pegar. Até que peguei um pouco de diferentes coisas.
Fomos
pro quarto colocar uma roupa leve e seguimos pra Muster Station de cada um, para o treinamento obrigatório em caso de
evacuação do navio por alguma urgência. O navio pára e todo mundo é obrigado a
ir a sua área e ver o treinamento de 10 minutos. Eles conferem quarto a quarto
se realmente estão todos os hóspedes presentes.
Hora do treinamento. |
De
lá fomos direto pro Guest Relations trocar os quartos meu e da Thay, Cris,
Luciene e amiga. Pois estávamos distribuídos de maneira trocada. Foi bem rápido
a troca e entrega dos novos cartões, que são a nossa identificação e onde
marcados os gastos da viagem para pagar tudo no final. Já aproveitamos pra
confirmar que tínhamos direito a refri for free.
Voltamos
pro quarto, que é bem simples, mas o suficiente pra estadia. O espaço é
pequeno, mas bem organizado. Oferece o conforto necessário para a viagem ser
tranqüila. Já tomamos um banho e fomos
dar uma volta pelo navio. Quando saímos, ele já havia partido, mas quase nem da
pra sentir o balanço, é praticamente imperceptível. O que se sente bastante é a
diferença climática de dentro e fora do navio. O ar quente do lado de fora e o
ar frio do ar condicionado do lado de dentro.
O navio, como já comentei, é enorme. Apesar de ser o menor da Royal Caribbean. São 11 andares e muitas atrações. São mais de 7 diferentes bares, em quase todos os andares e pra todos os estilos. Também tem teatro, academia, cassino e galeria de arte. Tem uma cafeteria que continha diversos sorvetes italianos deliciosos, que a Thay achava estar incluso, mas infelizmente não estão. Há também salas de diversão pra crianças e adolescentes, do lado de fora tem parede de escala e cestas de basquete.
O navio, como já comentei, é enorme. Apesar de ser o menor da Royal Caribbean. São 11 andares e muitas atrações. São mais de 7 diferentes bares, em quase todos os andares e pra todos os estilos. Também tem teatro, academia, cassino e galeria de arte. Tem uma cafeteria que continha diversos sorvetes italianos deliciosos, que a Thay achava estar incluso, mas infelizmente não estão. Há também salas de diversão pra crianças e adolescentes, do lado de fora tem parede de escala e cestas de basquete.
Mapa do navio. |
Galeria de Arte e Lojas.
Cassino.
Shows.
Alguns bares.
Área pras crianças.
Área pros adolescentes.
Sorvetes que a Thay queria de graça e hall central do navio.
Área de corrida e Parede de escalada.
Área de basquete e Academia.
O lugar que mais bomba mesmo é a piscina, que é aberta, nos últimos 3 andares. Lá reúne quase todos os públicos do cruzeiro, que por sinal é bem eclético. Famílias, crianças, idosos, mas o que predomina é o publico mais jovem. Outro público bem forte é a galera de vermelho, da Assist Card, por todo lado víamos o pessoal com as camisetas, bonés ou outros adereços.
Achamos umas cadeiras para ficarmos, enquanto a Thay tomava sol eu fui buscar um refri. No meio do caminho encontro o sorvete que a Thay se referia como incluso. São os sorvetes de máquina, que a pessoa mesmo vai e se serve, na casquinha. Depois fomos dar uma volta e encontramos o Cris e o staff da Assist Card do Brasil.
Sorvete incluso, self service. |
Uma observação interessante é que o pessoal pode ir no bar, pegar uma bebida alcoólica e sair tomando no meio de todo mundo. Pra nós brasileiros isso é normal, mas pra maioria dos países não é permitido beber álcool em lugares públicos. Aproveitando, para quem bebe, a Budweiser é U$ 5,00 a longneck.
Era
7pm e iniciou um por do sol irado que tivemos que ir conferir. Do barco vimos o
sol desaparecer ao fundo de Miami.
Em
seguida fomos pro quarto descansar. Pensamos em ir ver uma peça de comédia, de
boas vindas, que aconteceria as 8:15pm no teatro, mas o cansaço não deu chances
e acabamos tirando um sono de 30 minutinhos, que deu uma renovada nas energias.
A
noite fomos jantar no local indicado conforme a cabine, o Moonlight Restaurant.
Era um local reservado ao pessoal da Assist Card. O jantar é mais fino e com
uma comida muito boa. Desde a entrada, o prato principal e a sobremesa. Na
nossa mesa estava a Sonia, que trabalha no escritório da Assist Carde de Miami,
e estava como mão direita da Alexia, que é a CEO da Assist Card. Além da Sonia,
estava um casal de uma agencia da argentina e outros 3 brasileiros de São
Paulo. A janta foi bem agradável, deu pra desenferrujar o inglês com a Sonia e
trocar uma idéia com o restante do pessoal.
Indumentária da noite. |
Menu. |
A noite tem diversas opções para diversão nos bares, cassinos ou até mesmo na piscina, que não fecha. O pessoal do Assist Card iria no Bar Boleros, mas o cansaço e necessidade de colocar o sono em dia não nos permitiu fazer outra coisas se não capotar na cama.
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