Do dia 02 de Junho a 12 de Setembro de 2012 realizamos o que chamamos de TRIP OF LIFE. Juntos, Érick Luchtemberg e Thayane Pezzi, nos aventuramos em uma viagem de 103 DIAS pela: Austrália, Nova Zelândia, Fiji, Indonésia, Tailândia, Laos, Malásia, Vietnam e Camboja. Relatamos cada momento que passamos e diversas dicas para quem futuramente deseja seguir alguns dos nossos passos.
Enjoy it!
segunda-feira, 25 de maio de 2015
Day # 4 - New York City
Enquanto
o Lucas, Magaly e Fabrício optaram por ir no outlet em New Jersey, eu e a Thay
optamos por continuar explorando a ilha de Manhattan. Acordamos e fomos no mesmo
lugar de ontem em busca do breakfast. Pegamos um danish, bagel com cream
cheese, café e hot chocolate, que novamente ficou na faixa de 10 dólares o
total.
Thayane aproveitando a lan house.
LOVE is in the air.
Seguimos
caminhando até Columbus Circle, a principal entrada do Central Park, no canto
West. Pegamos o metrô rumo ao American Museum of Natural History, que fica na
79th St. Porém, estranhamos quando o metrô passou sem parar pela estação do
museu e seguiu por mais um bom tanto, passando o final do Central Park. Nos
demos conta então que havíamos pegado o metrô express, por ser o feriado do
Memorial Day. Nada que não fosse fácil de resolver, apenas descemos quando o
metrô parou e pegamos outro voltando pra parada da 81th St.
Columbus Circle.
Entrada do Central Park.
Como se localizar no metrô de NYC? Primeiro: descubra qual linha precisa pegar. Segundo: se é direção Uptown ou Downtown.
Terceiro: observe qual lado consta a linha desejada e o percurso feito.
A parada!
Nós
não somos muito fãs de museus, mas alguns são indispensáveis. Além das
oportunidades, que não devem ser desperdiçadas. Na outra vez que vim a New York
eu já havia visitado o museu, mas gostei tanto que não poderia deixar de
visitar novamente com a Thay.
Aos
que não conhecem o American Museum of Natural
History (Museu Americano de História Natural) é onde se passa o filme Uma
Noite no Museu, com Ben Stiller.
The American Museum of Natural History is one of the
world’s preeminent scientific and cultural institutions. Since its founding in
1869, the Museum has advanced its global mission to discover, interpret, and
disseminate information about human cultures, the natural world, and the
universe through a wide-ranging program of scientific research, education, and
exhibition.The Museum is renowned for its exhibitions and
scientific collections, which serve as a field guide to the entire planet and
present a panorama of the world's cultures.
A nossa entrada, com o City Pass, nos dava direito a exibição do Planetarium
também. Fiquei empolgado, porque a outra vez eu fui e foi irada. É um filme
passado em um globo, onde as cadeiras ficam direcionadas para uma visão do teto
oval. Realmente, essa grande tela dá uma sensação de tela infinita,
principalmente quando aparece o universo, mas o filme dessa vez era outro.
Enquanto a vez que eu vim era um filme que chamava muito a atenção, essa vez era
um tanto quanto monótono.
O museu é muito grande, com cinco andares e oferece tour gratuito de hora em hora
com os seus pontos principais. Oferece um leque muito grande de opções, com
animais, minerais, antropologia, fósseis, universo e etc. Um fato interessante
é a presença marcante da figura de Theodore Roosevelt, que foi governador do
estado de New York e presidente dos Estados Unidos. Rossevelt era um
naturalista e conservacionista, que tinha a preocupação pela preservação da
vida selvagem da América para as gerações futuras. Foi um grande apoiador do
museu e hoje tem homenagens a sua pessoa em vários setores do museu, começando
pela estátua na escadaria da frente.
Theodore Roosevelt Memorial Hall.
Dinossauros.
Mais dinossauros.
Maaaaais... e assim vai!
T-Rex.
Próxima parada: Casamento em Cancun - Setembro/2015!
Opa! Sobre a terrinha.
Viagens passadas: relembrando a passada pelo Camboja.
Tatatatatatravô e vó.
Depois
de quase três horas conseguimos passar em todas as sessões, algumas mais
corridas que outras, mas ainda assim conseguimos dar uma conferida em tudo.
Realmente, é uma atração de NYC que vale muito a pena tirar um tempo pra
explorar.
Do
museu saímos. já exaustos, mas fomos dar uma explorada nessa região do Central
Park. Passamos pelo Shakespeare Garden e depois seguimos para o Belvedere
Castle. Esse mini castelo foi construído em 1919 e está bem centralizado no
parque, promovendo uma vista incrível, que vale muito a pena dar uma conferida.
Shakespeare Garden.
Belvedere Castle.
Voltamos
então pro hotel, descemos no Columbus Circle e demos uma parada na CVS pra Thay
comprar as maquiagens e eu comprar os remédios pra de intolerância a lactose
pra minha mãe, pois são muito mais baratos que no Brasil. Mas na frente da CVS
tinha um Dunkin Donuts, como a fome já estava nas alturas e o boston kreme é
delicioso, além de muito barato (99 cent), precisei garantir o meu.
Boston kreme... delícia!!!
Depois
de um rápido descanso no hotel fomos atrás de algum lugar pra almoçar, apesar
do horário. Próximo ao hotel achamos o Cafe
Metro, uma espécie de fast food de massas e saladas, que ficam na faixa de
U$ 20,00 cada. Eu fui na massa, a Thay na salada, onde escolhemos uma série de complementos,
similar ao estilo do Spoleto. Parecia pouco, mas foi muita comida, e remamos
pra conseguir comer tudo.
De
lá pegamos o metrô rumo ao prédio do seriado Friends. O prédio fica na Grove St
com a Bedford St. E de pouco em pouco pessoas param na frente pra registrar a
sua passagem por ali, que é um local extremamente calmo e fora dos locais
agitados e movimentados de Manhattan. É engraçado ver a tamanha popularidade do
seriado, que ainda hoje diverte pessoas de todas as idades, com um humor único.
De repente isso se dá pelo fato de ser um seriado que envolve um grupo de
amigos, que prezam acima de tudo pela amizade.
Grove St com a Bedford St.
Seguimos
caminhando por essa região, que logo passa a ser o SoHo. O SoHo é uma área que
envolve desde cafés tranquilos, opções underground, até lojas de grifes e
apartamentos de artistas.
T.G.I.M.
Caminhamos
um pouco, mas já estávamos exaustos e seguimos o percurso de metrô até a
Century 21. Infelizmente as estações de Lower Manhattan não tem wifi, pelo
menos não nas que passamos. Nos viramos pelos mapas e instruções das paradas
mesmo pra organizar a ida até a estação World Trade Center.
Descemos
e logo nos deparamos com o novo prédio construído onde eram antes as torres
gêmeas. Porém, essa é a programação de amanhã. Seguimos para a Century 21, para
o momento de compras. Mas infelizmente nada estava valendo muito a pena, pois
estávamos comparando com os valores de Miami, que mesmo em dólares é bem mais
barato. E lógico, com o dólar a mais de 3 reais, acaba valendo menos a pena
ainda. No final, ainda compramos algumas coisas, alguns perfumes e roupas pras
crianças, que era o que realmente estava compensando. Ainda assim era
necessário dar uma boa garimpada.
WTC.
Voltamos
pro hotel, já estávamos sem canelas. Exigimos bastante dos pés e pernas ao
longo do dia. Encontramos o pessoal e fomos com o Lucas comer alguma coisa. Não
queríamos nada longe e caro. Nossa escolha: pizza. A Thay e o Lucas foram de
pizza slice, eu optei por um calzone de queijo e brócolis. No total pra mim e
pra Thay, já com o refri, ficou 13 dólares.
De
lá voltamos direto pro hotel, descansar porque já estávamos podres, e amanhã o
bixo pega mais ainda!
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